segunda-feira, 1 de setembro de 2014

No andar, noites frias. De dor.
De desassossego. 
No desatino, quereres...
e muitas, muitas paragens.
...
Havia versos e rimas. Cores e melodia.
Lembranças e consciências.
Havia perdas e saudades...
Houve tanto...e tanto.
Suas memórias vagavam por muito e muito...
O que havia restado, de tudo, nada sabia.
Não podia responder...ou, talvez, vazia.
Era uma vez uma história perdida.
...seus sonhos, tinham sido tantos.
Houve príncipes e lobisomens,
abóboras e morangos,
mas nada que se comparasse
ao que queria agora.

domingo, 1 de junho de 2014

alma vazia

Sussurros de vozes que nada dizem,
irrompem a alma que, louca e crente
de cruzes e anjos cumpre seus dias, 
afaga suas noites, e segue vazia.

Francisca Inês