“Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.”
Antoine de Saint-Exupéry
terça-feira, 26 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Aqui começa a diferença...
Não luto pela igualdade, luto para que as diferenças, que são muitas, sejam entendidas e respeitadas!
Já vi em algumas escolas a frase: "Aqui começa a diferença".
Nunca entendi bem...
Somos todos diferentes: somos homens, mulheres, negros, asiáticos, judeus, meninos de rua, mães solteiras, gays, brancos...
Queremos mesmas oportunidades? Devemos buscar respeitando nossas diferenças.
Queremos ser iguais perante à lei? Devemos, primeiramente, exigir respeito às nossas diferenças.
Muitas vezes, vejo mulheres se deformando em busca de uma força, na esperança de ser igual, igual a quê? Vejo gays sofrendo, por terem escolha sexual diferente?! Vejo crianças negras sendo preteridas por sua cor, e assim, querendo ter outra cor...
Mães solteiras marginalizadas, matando seus filhos para terem alguma oportunidade, para se tornarem iguais!
A almejada igualdade é ter as mesmas oportunidades que um homem, branco e hetero tem?
Vejo o atual homem, hetero e branco, perdido, sem saber o que fazer com um mito de perfeição que lhe foi imputado, pela história.
Para se ser igual, temos que ter algo, que pelo menos tenha dado certo, para que possamos almejar, para que valha a pena nossa transformação...
Eu gostaria de viver o dia, em que diferenças, ao invés de fechar espaços, ao invés de criar desigualdades sociais, fossem a fonte, o nascedouro de oportunidades, respeito, amor.
Em que fôssemos absolutamente respeitados pelas nossas diferenças, fossem elas algo que nos trouxesse eficiência, fossem elas algo que nos trouxesse dificuldade, na difícil arte de viver!
Esse texto, dedico com amor, aos que, como eu, souberam buscar, na diferença, a dignidade de viver!
Francisca Inês
Já vi em algumas escolas a frase: "Aqui começa a diferença".
Nunca entendi bem...
Somos todos diferentes: somos homens, mulheres, negros, asiáticos, judeus, meninos de rua, mães solteiras, gays, brancos...
Queremos mesmas oportunidades? Devemos buscar respeitando nossas diferenças.
Queremos ser iguais perante à lei? Devemos, primeiramente, exigir respeito às nossas diferenças.
Muitas vezes, vejo mulheres se deformando em busca de uma força, na esperança de ser igual, igual a quê? Vejo gays sofrendo, por terem escolha sexual diferente?! Vejo crianças negras sendo preteridas por sua cor, e assim, querendo ter outra cor...
Mães solteiras marginalizadas, matando seus filhos para terem alguma oportunidade, para se tornarem iguais!
A almejada igualdade é ter as mesmas oportunidades que um homem, branco e hetero tem?
Vejo o atual homem, hetero e branco, perdido, sem saber o que fazer com um mito de perfeição que lhe foi imputado, pela história.
Para se ser igual, temos que ter algo, que pelo menos tenha dado certo, para que possamos almejar, para que valha a pena nossa transformação...
Eu gostaria de viver o dia, em que diferenças, ao invés de fechar espaços, ao invés de criar desigualdades sociais, fossem a fonte, o nascedouro de oportunidades, respeito, amor.
Em que fôssemos absolutamente respeitados pelas nossas diferenças, fossem elas algo que nos trouxesse eficiência, fossem elas algo que nos trouxesse dificuldade, na difícil arte de viver!
Esse texto, dedico com amor, aos que, como eu, souberam buscar, na diferença, a dignidade de viver!
Francisca Inês
terça-feira, 5 de abril de 2011
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho, realmente nada a dizer...
Portanto, nada a escrever...
Só tenho lágrimas, que por tão sem sentido,
não deixam marcas na areia.
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho nada a dizer...
Não tenho, realmente nada a dizer...
Portanto, nada a escrever...
Só tenho lágrimas, que por tão sem sentido,
não deixam marcas na areia.
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